"O que a zona euro já "ofereceu" para salvar Portugal, Irlanda e Grécia da bancarrota (280 mil milhões sem o FMI) não chega a 18% do que empenhou para salvar a banca entre 2008 e 2010 (1,6 biliões de euros). Boa parte dos resgates é para segurar os bancos e, como o programa do BCE acaba por ser um subsídio, é sempre a somar. Há regras especiais para que os bancos acedam a ajudas públicas, mas não há regras especiais para as economias absorverem choques externos como foi o que gerou esta crise"
Deve ser a isto que o nosso primeiro, Coelho de seu nome, se referia com a sua já célebre expressão "custe o que custar".
Se bem repararam, não é custe a quem custar, até porque a alguns não custa rigorosamente nada.
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