Esteve preso mais anos do que os que cabem numa década, oito dos quais em completo isolamento.
Oito.
Não foi por roubo.
Não foi por fraude fiscal.
Não foi por trafulhices financeiras.
Não foi por participação económica ilícita em negócios.
Sobre ele, disse Adriano Moreira:
"Não obstante o facto de considerar que as suas concepções não eram aceitáveis, o exemplo da dedicação, da autenticidade tem de ser reconhecido".
A quantas personagens públicas se poderia hoje reconhecer o mesmo?
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