Por ironia do destino, que é um gajo tramado, acabo de ler que a inefável personagem do post anterior, declarou, com a argúcia de espírito que se lhe reconhece, que afinal Portugal não parou.
Oh amiga, salvo seja, pois claro que não.
Para que algo pare, é necessário que esteja em movimento. Ora isto já há muito que nem sequer mexe.
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